terça-feira, 22 de maio de 2018

Do que mais gosto nos meus filhos


Todas as minhas memórias de infância me transportam para o centro de uma família super unida. Pais, avós, tios e primos juntavam-se por tudo e por nada para comemorar o tudo e o nada. E aqueles  almoços de quase todos os domingos em casa dos avós maternos... Ai aqueles almoços!... Foi essa base de educação que os meus pais me transmitiram e foi a que sempre quis manter. 
Apesar de tudo, nem sempre foi possível e vi-me no meio de uma realidade nunca esperada, com o afastamento de algumas pessoas bem chegadas. Mas enfim... A vida assim quis!
Contudo, continuo com a minha convicção de que a família é a base de tudo e deve ser o nosso maior apoio, o nosso maior alicerce. E é nisso que quero que os meus filhos acreditem sempre. E que estejam sempre presentes na vida uns dos outros pelos melhores motivos. Que sejam amigos, que sejam cumplices, que se ajudem, que se compreendam e que, se algum dia se zangarem, tenham sempre a capacidade e a humildade de conversar e superar todas as desavensas. O diálogo é de facto fundamental em todas as relações.
Apesar de ainda serem crianças, à excepção da Francisca que já passou à fase da adolescência, enchem-me de orgulho algumas das ações/reações que vou vendo entre eles no nosso dia-a-dia. Se é  certo que por vezes há zaragata, muitas outras vezes eles são os melhores e maiores cumplices. E caso algum esteja em apuros ou precise de alguma proteção estão logo todos lá para sair em sua defesa, dar um carinho ou ajudar no que for preciso.
E isto é de facto tudo. Porque isto é Amor. E o Amor é tudo!

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