Quando saimos de casa, mesmo antes de entrar no elevador, o baby G. estica sempre o seu bracinho e, de mão aberta, chama "Mãe!", a pedir que lhe dê a minha mão.
Entramos no elevador de mãos dadas, trocamos doces olhares e ele oferece-me um lindo e meigo sorriso. Até que o Pai se lembra de se abraçar a mim e dizer "A Mãe é minha!".
É aqui que a agitação começa. De imediato o baby G. se agarra às minhas pernas e, fervorosamente, começa a ouvir-se "Não! Não!", enquando empurra o Pai, para que este me largue. Assim que o consegue, os olhos deles brilham de alegria, na minha direcção, como que a dizer "Quero-te só para mim! E consegui!".
A amor de uma Mãe por um Filho é fabuloso, mas o de um Filho por uma Mãe não lhe deve ficar nada atrás.
A amor de uma Mãe por um Filho é fabuloso, mas o de um Filho por uma Mãe não lhe deve ficar nada atrás.
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