O desenvolvimento do bebé é importante a cada fase: o sentar, o gatinhar, o levantar-se, o colocar-se de pé... São evoluções com as quais nós pais ficamos sempre felizes. Depois de tudo isto, falta pouco para que ele consiga andar. Este será um marco importante. Será um momento muito especial no seu desenvolvimento, representativo da sua independência e confiança.
É comum um bebé dar os primeiros passos por volta dos 12/14 meses, mas também há aqueles que o conseguem fazer mais cedo e outros bastante mais tarde, sendo contudo recomendável consultar o pediatra, caso este não inicie a marcha até aos 18 meses, para que seja feita uma avaliação e se descartem problemas.
Cá em casa, a idade em que cada um iniciou a marcha foi bastante diversificada. O mais precoce foi o S. pequenino que a iniciou aos 10 meses. Depois, o S. grande aos 12 e a F. aos 14. O que demorou mais tempo foi o M., que apenas aos 21 meses deu os primeiros passos.
Esta é uma fase em que a segurança assume um papel muito importante. Qualquer incidente poderá significar um retrocesso. É então fundamental criar um ambiente tranquilo, com muito espaço livre, onde não haja objectos pontiagudos, cantos de móveis sem protecção... livre de riscos.
Mas claro que, mesmo com todos os cuidados, haverá quedas inevitáveis. E quando elas sucederem é muito importante não assustar o bebé. O ideal será tentar acalmá-lo, com muito mimo, e incentivá-lo de modo a não valorizar o medo, o susto ou a insegurança. Também estas quedas fazem parte do aprendizado.
Como já tinha referido aqui, é desaconselhável o uso dos conhecidos andarilhos, uma vez que estes podem prejudicar o desenvolvimento das pernas e dos pés do bebé. Além disso, são considerados perigosos pois uma ligeira desatenção pode provocar um tombo em escadas, ou devido a outro tipo de obstáculos que se encontrem no chão.
Por sua vez, brinquedos próprios para esta fase, em que o bebé se apoia em pé e empurra, serão uma grande ajuda, dando-lhe segurança, sem prejudicar a mobilidade. Mas também requerem atenção para que não haja tombos.
É importante que o bebé fortaleça os músculos e a coordenação das pernas, pelo que o levantar-se e o agachamento serão fundamentais. Um bom exercício também será pegar nas mãos do bebé e andar com ele.
O andar descalço também será vantajoso, pois permite fortalecer o peito do pé e os músculos do pé e da perna, evitando o pé chato, ajudando também bastante ao equilíbrio. Além disso, permite ao bebé desenvolver uma maior percepção do próprio corpo.
Uma boa forma de estimular a marcha é incentivar bastante o bebé a movimentar-se desde o gatinhar. Chamá-lo a uma certa distância ajudá-lo-à, uma vez que este quererá chegar cada vez mais rápido aos pais, incentivando-o a deixar de gatinhar. Um brinquedo atractivo na mão de quem o chama poderá ajudar.
Os pais podem então assumir um papel importante ajudando o bebé a ganhar mais confiança e a melhor a coordenação.
Importante: Brinque! Brinque muito! E reforce bastante. Isto estimulará o sistema nervoso e sensorial do bebé.
O desenvolvimento do bebé é importante a cada fase: o sentar, o gatinhar, o levantar-se, o colocar-se de pé... São evoluções com as quais nós pais ficamos sempre felizes. Depois de tudo isto, falta pouco para que ele consiga andar. Este será um marco importante. Será um momento muito especial no seu desenvolvimento, representativo da sua independência e confiança.
É comum um bebé dar os primeiros passos por volta dos 12/14 meses, mas também há aqueles que o conseguem fazer mais cedo e outros bastante mais tarde, sendo contudo recomendável consultar o pediatra, caso este não inicie a marcha até aos 18 meses, para que seja feita uma avaliação e se descartem problemas.
Cá em casa, a idade em que cada um iniciou a marcha foi bastante diversificada. O mais precoce foi o S. pequenino que a iniciou aos 10 meses. Depois, o S. grande aos 12 e a F. aos 14. O que demorou mais tempo foi o M., que apenas aos 21 meses deu os primeiros passos.
Esta é uma fase em que a segurança assume um papel muito importante. Qualquer incidente poderá significar um retrocesso. É então fundamental criar um ambiente tranquilo, com muito espaço livre, onde não haja objectos pontiagudos, cantos de móveis sem protecção... livre de riscos.
Esta é uma fase em que a segurança assume um papel muito importante. Qualquer incidente poderá significar um retrocesso. É então fundamental criar um ambiente tranquilo, com muito espaço livre, onde não haja objectos pontiagudos, cantos de móveis sem protecção... livre de riscos.
Mas claro que, mesmo com todos os cuidados, haverá quedas inevitáveis. E quando elas sucederem é muito importante não assustar o bebé. O ideal será tentar acalmá-lo, com muito mimo, e incentivá-lo de modo a não valorizar o medo, o susto ou a insegurança. Também estas quedas fazem parte do aprendizado.
Como já tinha referido aqui, é desaconselhável o uso dos conhecidos andarilhos, uma vez que estes podem prejudicar o desenvolvimento das pernas e dos pés do bebé. Além disso, são considerados perigosos pois uma ligeira desatenção pode provocar um tombo em escadas, ou devido a outro tipo de obstáculos que se encontrem no chão.
Por sua vez, brinquedos próprios para esta fase, em que o bebé se apoia em pé e empurra, serão uma grande ajuda, dando-lhe segurança, sem prejudicar a mobilidade. Mas também requerem atenção para que não haja tombos.
É importante que o bebé fortaleça os músculos e a coordenação das pernas, pelo que o levantar-se e o agachamento serão fundamentais. Um bom exercício também será pegar nas mãos do bebé e andar com ele.
O andar descalço também será vantajoso, pois permite fortalecer o peito do pé e os músculos do pé e da perna, evitando o pé chato, ajudando também bastante ao equilíbrio. Além disso, permite ao bebé desenvolver uma maior percepção do próprio corpo.
Uma boa forma de estimular a marcha é incentivar bastante o bebé a movimentar-se desde o gatinhar. Chamá-lo a uma certa distância ajudá-lo-à, uma vez que este quererá chegar cada vez mais rápido aos pais, incentivando-o a deixar de gatinhar. Um brinquedo atractivo na mão de quem o chama poderá ajudar.
Os pais podem então assumir um papel importante ajudando o bebé a ganhar mais confiança e a melhor a coordenação.
Importante: Brinque! Brinque muito! E reforce bastante. Isto estimulará o sistema nervoso e sensorial do bebé.
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