Adoro ler as crónicas do psicólogo Eduardo Sá, sempre tão perspicaz nas suas análises. E esta, onde considera indevido o uso da palavra mãe, em muitas situações do dia-a-dia, não foi excepção.
Segundo ele, "as mães – todas
as mães! – deviam insurgir-se contra aqueles que as tratam, simplesmente, por “mãe”.
Isso não está certo! Aliás, qualquer “Ó mãe!...” – utilizado de forma
sorrateira – devia ser duramente tributado por “uso indevido”.
Mãe é substantivo, adjectivo e nome próprio. Só faz
sentido se juntar espanto e interpelação. Entoações com assinatura. E
declarações de amor a torto e a direito. O que, convenhamos, não se admite a
qualquer um que decida evocar o “nome de Deus” em vão!"
Vale a pena ler toda a crónica AQUI.
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