Eu e o Martim regressámos a casa esta manhã, após alta hospitalar. Ele está bem e não há nada melhor do que ter a família reunida novamente.
Apesar de ainda faltarem 6 semanas para o Natal, alguém se lembrou que tinham de escrever a carta ao velhinho das barbas brancas mais adorado de sempre, com o pedido dos presentes mais desejados. Confesso que me descartei dessa tarefa, devido ao cansaço, mas a Francisca, como irmã mais velha, orientou tudo e fez a vontade aos mais novos. No final da carta escrita, juntaram-se todos e vieram-me mostrar.
O meu orgulho ao ler o que escreveram não podia ser maior. Claro que todas as crianças gostam de receber presentes, mas saber assumir que nem sempre se portam bem e que o mais importante do Natal é realmente o amor é importantíssimo. Na verdade o nosso ensinamento relativamente à época sempre foi nesse sentido e é bom saber que o interiorizam tão bem.
Estou orgulhosa e grata, muito grata.
O meu orgulho ao ler o que escreveram não podia ser maior. Claro que todas as crianças gostam de receber presentes, mas saber assumir que nem sempre se portam bem e que o mais importante do Natal é realmente o amor é importantíssimo. Na verdade o nosso ensinamento relativamente à época sempre foi nesse sentido e é bom saber que o interiorizam tão bem.
Estou orgulhosa e grata, muito grata.
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